Tratamento Minimamente Invasiva

As terapias complementares são um conjunto de abordagens não invasivas que atuam como suporte no tratamento das patologias da coluna e no bem-estar geral. Incluem práticas como acupuntura, pilates clínico, yoga terapêutico, mindfulness, massagens terapêuticas e técnicas de relaxamento.

Estas técnicas ajudam a reduzir a dor e a tensão muscular, melhoram a postura e a flexibilidade, e contribuem para o controlo do stress, que muitas vezes agrava os sintomas da dor crónica. Além disso, promovem maior consciência corporal, permitindo que o paciente adote hábitos mais saudáveis no dia a dia.

Embora não substituam tratamentos médicos ou cirúrgicos quando estes são necessários, as terapias complementares são frequentemente integradas como parte de um plano multidisciplinar, proporcionando ganhos significativos na qualidade de vida e na prevenção de novas crises.

  • Primeiras sessões (1–2 semanas): alívio inicial da dor e da tensão muscular, sensação de relaxamento físico e mental.

  • 1º mês: melhoria da mobilidade articular, redução da rigidez, início de alterações positivas nos padrões de postura e respiração.

  • 2–3 meses: ganhos consolidados em força, flexibilidade e gestão do stress, permitindo maior autonomia nas atividades diárias.

  • Longo prazo: a prática regular atua como prevenção de recaídas, mantendo a estabilidade da coluna, reduzindo episódios de dor crónica e promovendo bem-estar global.

Não. São utilizadas como complemento, ajudando no controlo da dor e na qualidade de vida, mas não corrigem problemas estruturais quando há indicação cirúrgica.

Alguns pacientes sentem alívio já nas primeiras sessões; outros precisam de algumas semanas de prática regular.

Sim, desde que as técnicas sejam realizadas por profissionais qualificados e adaptadas às necessidades de cada paciente.

Idealmente 1 a 3 vezes por semana no início; depois pode ser ajustado para manutenção.

Não. Também contribui para o equilíbrio emocional, reduz ansiedade, melhora o sono e aumenta a energia diária.

Não obrigatoriamente, mas os melhores resultados vêm da prática contínua como parte do estilo de vida.

Poucas, mas em casos de fraturas recentes, tumores, infeções ou dor aguda intensa deve haver avaliação médica antes de iniciar.

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